Quantas vezes a gente nasce?

As percepções todas alinhadas para questionar a pergunta do álbum da cantora Maria Ó: Quantas vezes a gente nasce? - Há cada instante da mistura de sentimentos que mudam ou insistem em ficar escondidos no sigilo absoluto de uma vida breve.

A busca da fluidez que nem sempre acontece do modo esperado, mas de qualquer forma ativa, envolve a pele que te cabe em uma dança que ilumina junto do sol e da lua. Uma tranquilidade absurda do lado do amor que se apresenta e ensina.

Das estrelas que explicam os nossos gostos e desejos que mudam no dedilhar dos acordes de um violão e que salta diante das verdades que sai do seu canto. Local que desejo ficar mergulhado para morar no meu impulso profundo. 

O rompante de tentar mais uma vez viver o amor e todos os seus devaneios. Das perguntas e respostas misturadas nos sentimentos que se reconhecem na estrutura de um romance ideal para viver, evoluir e compartilho um mundo vasto de amor. 

E assim sigo andando sozinho na liberdade conquistada na estrutura natural criada nas pequenas revoluções que faço como proteção para não sofrer. Encontros e desencontros, experiências vividas atravessando o trajeto da felicidade inventada para não estragar a colheita das emoções.

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