Escutar esse encontro é emoção. Uma viagem toda musical, na voz, interpretação e intensidade. A velocidade máxima das notas que só a Elis alcançava e o Tom que tocava na frequência exata. A dupla essencial para ligar os sentimentos. O álbum intitulado "Elis & Tom", lançado em 1974, foi um sucesso de crítica e público.
O toque refinado do Tom com a doce e firme Elis disponibilizaram para o público uma entrega em comum acordo de dois talentos. Cada um com a sua propriedade para cantarolar cada nota musical. As Águas de Março que limparam os descrentes do amor. O Corcovado que serviu de cenário para embalar as histórias de amor. O Que Tinha Que Ser para viver. Aquele Retrato em Branco e Preto para recordar um ferida. Brigas, Nunca Mais. Por Toda A Minha Vida viver e reviver amores, no seu devido tempo para ensinar e desaprender, mas jamais deixar de sonhar.
É uma carona rumo ao desconhecido. A fotografia que insiste fazer lembrar você. O Soneto de Separação inesquecível. Doeu, hoje, não dói mais. Aquela Chuva na Roseira que você me presenteou, foi o renascimento. É necessário continuar a caminhada diante da Inútil Paisagem que invade sem permissão os meus dias. Pois É, eu amei, não aprendi nada ou quase nada, mas amei. A Modinha Triste de ter você de algoz. De todo modo você é promessa de vida para o meu coração.
Obs: Escutando o álbum e escrevendo assim se faz a poesia.
O toque refinado do Tom com a doce e firme Elis disponibilizaram para o público uma entrega em comum acordo de dois talentos. Cada um com a sua propriedade para cantarolar cada nota musical. As Águas de Março que limparam os descrentes do amor. O Corcovado que serviu de cenário para embalar as histórias de amor. O Que Tinha Que Ser para viver. Aquele Retrato em Branco e Preto para recordar um ferida. Brigas, Nunca Mais. Por Toda A Minha Vida viver e reviver amores, no seu devido tempo para ensinar e desaprender, mas jamais deixar de sonhar.
É uma carona rumo ao desconhecido. A fotografia que insiste fazer lembrar você. O Soneto de Separação inesquecível. Doeu, hoje, não dói mais. Aquela Chuva na Roseira que você me presenteou, foi o renascimento. É necessário continuar a caminhada diante da Inútil Paisagem que invade sem permissão os meus dias. Pois É, eu amei, não aprendi nada ou quase nada, mas amei. A Modinha Triste de ter você de algoz. De todo modo você é promessa de vida para o meu coração.
Obs: Escutando o álbum e escrevendo assim se faz a poesia.
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